De 1960 a 1971 ocorre um dos movimentos mais significativos da história da arte do século XX, pouca importância lhe foi dada, o que é certo é que representa um grande salto para o que é hoje considerado de arte contemporânea.
Este movimento procurou explorar o homem (enquanto suporte da obra de arte) até à exaustão. Através de video, body art e performance criou imagens de horror e obscenidade em que o homem se auto-mutila, urina, defeca, pratica sexo, sacrifica animais entre outras acções tabu.
"Não consigo imaginar nada significativo onde nada é sacrificado, destruído, desmembrado, queimado, perfurado, atormentado, molestado, torturado, massacrado, devorado, despedaçado, cortado, enforcado, esfaqueado, destruído ou aniquilado. Devemos lutar para destruir a humanidade, destruir a arte."
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