Adriana Varejão, uma artista contemporânea brasileira, evoca nas suas obras o período colonial brasileiro, utilizando azulejos e mapas. Neste género de suporte ela abre rasgos e cortes que transbordam um interior orgânico, visceral. Esta artista coloca enormes relevos numa parede como se se tratasse de uma tela, e assim alia a escultura à pintura e o verossímil ao fantástico; o próprio interior da pintura é vivo.
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